Quando o prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), em 2013, sob pressão popular, reduziu a tarifa de R$2,50 para R$2,35, o Sindicato das Empresas dos Ônibus, conhecido como Sincol, disparou o processo de sucateamento da frota e o início da crise que hoje vive o transporte público em Feira de Santana.
Essa estratégia, cujos resultados hoje estão evidentes, foi revelada, há dois anos, aqui no Blog da Feira, (clique aqui) através de uma fonte com larga experiência funcional no Sincol.
“Esse é o nosso ‘modus operandi’ quando estamos em dificuldades com o Poder Público”, revelava ele acrescentando ainda que:
“Paralelo ao sucateamento há uma mudança no controle da empresa com a introdução dos ‘laranjas’ que pegam então a ‘massa falida’ para negociar quando chegar o estado de caos do sistema de transporte”.
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