A professora Marlede Oliveira ocupou 10 minutos na tribuna da Câmara de Vereadores de Feira ontem para tentar convencer os parlamentares municipais que a
reforma da previdência proposta pelo Executivo vai penalizar ainda mais os servidores e principalmente os professores categoria que ela representa.
Marlede lembrou que o Governo que quer aumentar a contribuição previdenciária para cobrir um suposto rombo, é o mesmo que está controlando as contas da Previdência desde 2001.
A professora também apontou a presença maciça de terceirizados e cooperados na máquina governamental que não contribuem com a Previdência e responsabilizou o prefeito José Ronaldo (DEM) por esse inchaço: “Ele não faz concurso público”.
A APLB, disse Marlede, vai entrar com uma representação no Ministério Público pedindo uma auditoria da Previdência do Município.