Foi o trabalho do ‘rolo compressor’ a serviço da aprovação dos projetos do Executivo a principal marca desse primeiro semestre da Câmara de Vereadores de Feira de Santana.
Cinco projetos do Executivo foram aprovados praticamente sem discussão e em regime de urgência. A bancada governista foi conduzida e a da oposição ficou sem saber o que fazer e nada fez.
Nesse processo contou muito a experiência regimental do presidente da Casa, Justiniano França, e do líder do governo, Carlito do Peixe diante da inexperiência de vereadores de primeiro mandato.
A taxa de iluminação foi apenas o mais popular e polêmico, e o que provocou imediatas ‘indigestões’ até em vereadores governistas, como José Carneiro que terminaram expondo o caráter submisso do Legislativo.
Há também muito despreparo e o natural açodamento de vaidades humanas obstruindo a objetividade e espírito coletivo dos vereadores.
Jânio Rêgo