O Sindicato dos Camelôs de Feira de Santana (Sindicame) solicitou em ofício à Ùniversidade Estadual de Feira de Santana que proceda a uma pesquisa e levantamento sobre os camelôs que trabalham na zona urbana central de Feira de Santana.
O Sindicame quer sensibilizar a UEFS para a questão da economia informal em Feira de Santana, tendo em vista a inexistência de dados e informações técnicas sobre o assunto.
O último numero ‘oficial’, por exemplo sobre a quantidade de camelôs em Feira remota ao governo municipal do então prefeito Clailton Mascarenhas: pouco menos de 10 mil camelôs. O Sindicame acredita que esse número dobrou.