A Filarmônica 25 de Março nunca teve uma banda de música, uma filarmônica. Havia música mas ela, apesar do nome, não estava voltada para a música e sempre sobreviveu como um clube de jogo para um grupo de altos comerciantes e homens de negócios de Feira de Santana.
Quem me conta mais ou menos assim é Evandro Oliveira cujo pai, lembra, era um dos freqüentadores . Não era um carteado comum mas de gente rica e influente na cidade.
Portanto quando passou aquela geração, de João Marinho, Áureo Filho, João Carneiro e outros, a 25 começou a decair até a ruína dos dias de hoje, como se vê na foto.
`Por sorte e abnegação de uns poucos salvaram-se umas partituras de maestros feirenses que viviam bolando por lá. E há a perspectiva de um projeto cultural de restauração pra aprovação através da Lei Rouanet.