Ao final da sessão especial sobre o aterro sanitário na Câmara de Vereadores de Feira de Santana, na semana passada, o presidente da Comissão do Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, deputado Leur Lomanto não sabia a resposta para o destino final de milhares de litros ‘chorume’.
“A Embasa recebe 16 mil litros de chorume diário, sendo que o aterro produz de 30 a 100 mil litros de chorume. Para onde é que está sendo levado o resto do chorume?, questionou, sem obter uma resposta convincente.
A desconfiança é de que esse ‘chorume fantasma’ esteja poluindo solo e lençol freático da região que está próxima ao rio Jacuipe. O jornal diário Folha do Estado reclamou também da ‘caixa preta’ do chorume e manchetou “Sessão não esclarece tratamento total do chorume”.
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