“O governo federal aumentou em cinco vezes a arrecadação do IOF para compensar o fim da CPMF e, portanto, não precisa ressuscitar imposto para melhorar a saúde”. A argumentação é do deputado federal Colbert Martins (PMDB-BA), que também é médico, ao se posicionar contra a volta da CPMF.
O parlamentar apresentou dados do aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) na mais recente reunião da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, que discutiu o projeto de lei propondo 10% da receita bruta da União para a saúde.
“Quando a CPMF foi extinta, em 2008, o governo federal quadruplicou a arrecadação do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) e até 2010 ela já estava cinco vezes maior. Em 2007, foram R$ 5 bilhões de arrecadação; em R$ 2008, aumentou para R$ 20 bilhões; e em 2010, R$ 27 bilhões. Estamos levantando agora até 2012”, salientou Colbert Martins.eguindo iniciativa do deputado federal sergipano Rogério Carvalho (PT), que terminou sendo rejeitada.