O assassinato do empresário Gil Porto Neto, embora não haja nenhuma conclusão técnica sobre os motivos do crime, revelou um lado violento que envolve o mercado imobiliário em Feira de Santana.
A abertura de novas avenidas e o evidente desenvolvimento econômico-financeiro de Feira fez expandir o mercado imobiliário na cidade e na esteira disso um submundo que envolve escrituras de terras, impostos e expulsão de posseiros.
Essa atividade obscura acontece, segundo comentários de corretores e empresários do meio, de maneira organizada,como verdadeiras ‘quadrilhas’. Há comentários sobre a participação de policiais.