As festas populares de ruas de Salvador veem perdendo força ao longo dos anos (deveria ser ao contrário) e isso é péssimo para o turismo, uma vez que eram os principais atrativos da capital baiana, começando com São Nicodemus, no cais, e terminando no Carnaval.
Delas, as únicas que se mantém com força são a de Santa Bárbara, que aconteceu hoje; a de Yemanjá, que acontece a 2 de fevereiro; e o Carnaval, que tem data móvel.
Por interesses comerciais o Carnaval se sobressai sobre as demais, o que sempre foi assim ao longo da história, porém, não com essa dimensão que se tem nos últimos anos.
O Carnaval, em sí, deixou de ser uma festa da cultura popular por essência, e passou a representar um misto de popular e da elite. É verdade, também, que sempre foi assim, historicamente.
Acontece, que além dessa dualidade popular/elite acrescentou nos últimos decênios o ingrediente mercantilista e se transformou num grande negócio para blocos, empresários, empresas, prestadores de serviços, veículos de comunicação e assim por diante.
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