Quem passa pelo local percebe o vazio provocado pela interdição da avenida, “não se vê um pé de gente nas lojas”, como sintetizou um vendedor, ao jornalTribuna Feirense.
Segundo o jornal, algumas lojas já fecharam e estima-se que 60% do movimento caiu.(leia aqui a reportagem). Sem falar no transtorno provocado no tráfego de veículos com a avenida fechada.
Com os recursos suspensos pelo Ministério da Cidade por conta de irregularidades apresentadas no projeto da Prefeitura de Feira, a obra do BRT protagoniza um impasse sem precedentes na história de Feira de Santana.