“No verão de 1952 para 1953, Getúlio Vargas se transferiu, mais uma vez, do Catete para a casa de Petrópolis, e sua assessoria econômica ficou junto, trabalhando, hospedada no Hotel Quitandinha. É que o presidente havia solicitado a Rômulo Almeida documento especial sobre o programa de combate à seca que assolava o Nordeste”
Esse trecho está no capítulo que o autor do livro “Rômulo Almeida, um perceptor de ideias’, jornalista Antônio Jorge Moura dedica à criação do BNB, Banco do Nordeste do Brasil e o papel do economista baiano na fundação do banco do qual foi o primeiro presidente.
Rômulo Almeida nasceu em 1914, em Salvador, e tornou-se um ‘personagem do século XX” como o nomeia seu filho caçula, Eduardo Almeida, em um dos textos introdutórios da densa biografia escrita pelo jornalista.
Considerado como “um dos nove sábios da Organização dos Estados Americanos (OEA)” que fundou a Associação Latino-Americana de Livre Comércio, a tentativa de integração comercial da América Latina na década de 1960, o economista é considerado também um dos maiores impulsionadores do Pólo Petroquímico de Camaçari, marco na economia baiana e nordestina.
Rômulo foi também político, presidiu o PMDB na início da década de 80 em ‘plena resistência democrática’ à Ditadura Militar. O livro de Antônio Jorge faz parte da “Coleção Gente da Bahia”, da Assembleia Legislativa do Estado.
Rômulo Almeida, um sábio baiano a serviço do Nordeste e do Brasil https://t.co/7fvFCipJJc
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