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segunda-feira, 1 de março de 2021 / Publicado em Cultura, Home

‘Pirilampos da Caatinga’, vaqueiros e vaqueiras de Uauá

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Um mergulho no universo vaqueiro, utilizando a fotografia como um fomento à preservação da memória e a valorização dessa cultura popular. Com esse objetivo, nasceu o projeto Pirilampos da Caatinga, que reúne fotos de vaqueiros e vaqueiras do município de Uauá, cidade do norte baiano, a 430 Km de Salvador.

“Uauá é uma palavra originária do dialeto tupi-guarani que significa vagalume. Paira a mística de que quem nasce na “Terra da Luz” não é um habitante qualquer, mas, sim, um Ser Pirilampo, ou seja, com luz própria. Foi nas nuances dessa perspectiva que nasceu o projeto que mergulha no universo do vaqueiro”, explica o fotógrafo Heitor Rodrigues.

Nascido em Feira de Santana e criado desde os primeiros meses de vida em Itabuna, no sul do Estado, Heitor tem uma relação e um olhar todo especial com o sertão baiano. Essa relação teve início em 2013, quando o então estudante desembarcou na cidade de Juazeiro para cursar Engenharia Civil na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).

O projeto resultará na publicação de um livro fotográfico, em formato físico e e-book, exposição fotográfica na plataforma digital Flickr e criação de uma página nas redes sociais Facebook, Instagram e Youtube e o próprio website.

Segundo Heitor, o ponto de partida para que o projeto nascesse foi a convivência com o casal Jaime e Fátima Ribeiro, ele ex-vaqueiro e ela professora e cordelista. “Jaime e Fátima são os pais de minha companheira Erika Pók Ribeiro, professora, poeta e fotógrafa, que também trabalha no projeto. As histórias de Jaime e de seus antepassados, além dos versos de Fátima, aguçavam a minha imaginação. Foi aí que percebi a magia que envolve essa cultura. Me apaixonei como uma criança que escuta uma história infantil e desde então minhas lentes acompanham os vaqueiros há quase sete anos”, revela Rodrigues.

Um dos maiores desafios foi realizar o trabalho em plena pandemia, já que a maioria dos personagens que ilustra o projeto faz parte do grupo de risco. “Além das recomendações de não aglomerar, do uso de máscaras e do álcool em gel, fizemos uso de roupas especiais, para preservar a integridade dos vaqueiros e vaqueiras”, diz o fotógrafo.

O projeto Pirilampos da Caatinga tem apoio financeiro do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura (Secult) e da Fundação Cultural do Estado (Funceb), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo.

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