Um “espaço social” com boxes de um metro quadrado foi oferecido aos lojistas do Centro Comercial Popular como alternativa para o pagamento de aluguel e taxas mais baratas. A informação é do empresário responsável pelo consórcio que administra o empreendimento, Elias Tergilene.
Ao utilizar a tribuna livre na sessão desta quinta-feira (06), o empresário afirmou que o valor cobrado aos locatários que aceitassem com a proposta seria R$80, entretanto, “ninguém quis”.
Tergilene diz que o espaço social poderia ser utilizado por comerciantes de pequenas mercadorias que atuavam no centro de Feira de Santana. Entretanto, ele afirma que alguns camelôs optaram por fazer cadastro para receber o box e, logo em seguida, comercializar ponto no empreendimento.
“O espaço está lá e eles não querem, sabe o porquê? Porque querem vender os boxes por 50 ou 60 mil reais, esta é a verdade”.
Tergilene na Câmara: “Shopping Popular é um projeto de empreendedorismo, não assistencialismo”