
“Somos é a única instituição de Feira de Santana que se preocupa com o estudo, a pesquisa e a divulgação da história de Feira de Santana e da região”, disse o vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico local, Angelo Pinto, durante a primeira reunião, deste ano, no antigo Casarão dos Olhos D’Água onde funciona a sede desta entidade criada há 22 anos.
Tamanha empáfia e “preocupação” não evitou, porém, a sistemática destruição da memória histórica do município, onde casarões são derrubados pelos proprietários, documentos se esfarelam no Arquivo Público Municipal, uma entidade como o Sesc descumpre acordo e “cultiva” a ruína do secular Hospital da Santa Casa de Misericórdia e igrejas tombadas pelo IPAC têm suas estruturas danificadas ameaçando inclusive a integridade dos frequentadores , além de outros ‘atentados’ contra a tradição e costumes de Feira.
Angelo também reivindicou para o IHG de Feira o predomínio da narrativa sobre a história feirense, afirmando que” a história da nossa cidade precisa ser contada de uma forma única, baseada em fatos, em documentos, não pode variar conforme quem está contando“. Da reunião do Instituto não participou uma dúzia de pessoas.
Como membro, infelizmente não participei desta reunião o que ne possibilitaria ser mais incisivo no comentário, mas conheço o Instituto desde 2017 e o próprio Angelo de modo a descredibilizar o que essa a notícia e sua infeliz manchete alardeiam. Lamentável!
Tenho em posse a gravação, feita pela repórter Bárbara Barreto, da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Feira onde o Sr. Angelo diz, LITERALMENTE, o que foi publicado no site da Secom e republicado pelo BLOG DA Feira. Se realmente o Sr. Quer a VERDADE, lhe enviarei por ZAP (o meu é 75991004645)
Na reunião citada não houve nenhum pronunciamento onde se apontasse o IHGFS como “única” instituição que se preocupa com a preservação da História e cultura feirense.
É uma inverdade.
Jornalismo se faz apurando notícias. O IHGFS não foi procurado pelo blogueiro. Não lhe foi dada a oportunidade de estabelecer a verdade sobre a suposta declaração do vice-presidente.
Estou com a gravação, feita pela repórter Bárbara Barreto, da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Feira, onde o Sr. Angelo Pinto diz, literalmente, o que foi publicado pelo site da Secom e republicado acima. Se lhe interessar , envio pelo seu ZAP (o meu é 75991004645) ou inscreva-se no canal do ZAP do Blog da Feira através do site. Obrigado pela atenção
Zé Ângelo é um dos feirenses que cuida da preservação da história de Feira do jeito que pode, através de fotografias, inúmeras, e de artigos que são publicados em diferentes modalidades da imprensa. Sabemos que “uma andorinha só não faz verão” mas o que ele tem feito, além das centenas de registros fotográficos sobre a degradação dos patrimônios históricos e/ou suas demolições, dariam um acervo para qualquer poder público que queira investir na recuperação e/ou manutenção desses patrimônios. Vá em frente Zé, você é um ícone da memória histórica de Feira de Santana.
Estou de posse da gravação da entrevista feita pela repórter Barbara Barreto, da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Feira onde o Sr. Angelo diz, literalmente, sem tirar uma vírgula, o que foi publicado. Se desejar ouvir me mande o seu ZAP (o meu é 75991004645) que lhe enviarei . Ou inscreva-se no canal de ZAP do Blog da Feira através do site.
Bom dia! Lendo essa matéria publicada hoje no Blog da Feira, gostaria de esclarecer que como membro do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana, da Fundação Senhor dos Passos e do Núcleo de Preservação da Memória Feirense Rollie Poppino, que possuem como missão o estudo, pesquisa e preservação da memória e história da nossa cidade, nunca afirmaria que o IHGFS seria a única instituição que se preocupa em preservar a história da cidade. Defendo que os diversos aspectos históricos de Feira sejam sempre baseados em provas, (documentos, publicações e fotografias antigas, registros históricos, testemunhos de cidadãos mais velhos e que presenciaram determinados acontecimentos, etc.) e não em matérias sensacionalistas publicadas em jornais, tv, revistas ou redes sociais, com o objetivo “pequeno” de audiência. Devemos deixar para as próximas gerações um legado real ou o mais próximo possivel da história da nossa gente e da nossa terra, para que essa “história” não seja mudada ou esquecida com o passar do tempo. Coloco-me à disposição para qualquer esclarecimento.