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Ali, sob a modesta cobertura de uma barraca acolhedora, um grupo de sambadores e sambadeiras se reúne com a simplicidade que só os grandes momentos carregam. Sem pompa, sem plateia de luxo, apenas o compasso marcado no couro do pandeiro, as palmas ritmadas e as vozes que entoam a história de um povo. O Samba de Roda, reconhecido como patrimônio desde 2004 e elevado à categoria de Obra-Prima da Humanidade pela UNESCO em 2005, encontrou na Praça do Tropeiro um de seus palcos mais autênticos.
No entanto, como tantas riquezas culturais, permanecia ali, meio esquecido, até que a perspicácia de Jânio Rego resgatou sua grandiosidade. Foi preciso um jornalista de faro aguçado para notar o que muitos ignoravam. Com a simplicidade de um clique e a força da palavra, as redes sociais se tornaram vitrine para um espetáculo que já acontecia há tempos, mas que agora atrai olhares de fora, trazendo visitantes, movimentando a cena cultural e, por que não, despertando até mesmo as autoridades.
O reconhecimento, antes restrito às páginas oficiais, agora é do povo. E tudo isso porque alguém enxergou além do óbvio. A sensibilidade, afinal, é o traje mais sofisticado da inteligência, e poucos souberam vesti-lo com tanta maestria quanto Jânio Rego. Seu olhar não apenas revelou um evento, mas reconduziu um pedaço da alma feirense ao lugar que merece, o coração da cidade.
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