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André Pomponet
quarta-feira, 15 de outubro de 2025 / Publicado em Colunistas, Destaques, Home

Como o feirense se desloca para o trabalho

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São interessantes os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, sobre a forma como os brasileiros se deslocam para o trabalho. Além de informações agregadas em níveis nacional e estadual, há a desagregação por município. Os números sobre a Feira de Santana são excelentes para entender como funciona a dinâmica do transporte na cidade e oferecem pistas sobre o que pode ser melhorado.

Com relação aos números, não deixa de ser surpreendente que 16,27% dos feirenses vão a pé e 8,96% de bicicleta para o trabalho. Ou seja: quase um quarto da força de trabalho não recorre a meios de transporte motorizados. Também não é pequeno o número dos que vão de motocicleta: 17,51%.

A forma imbatível, no entanto, é o automóvel: nada menos que 29,75% dos feirenses se deslocam de automóvel para o trabalho. É muito mais que os ônibus que circulam pela cidade, que conduzem 18,45% da população. Os demais modais podem ser considerados irrelevantes estatisticamente. É o caso de vans, peruas e assemelhados (3,56%), do mototáxi (1,45%), táxi ou assemelhados (1,23%).

À primeira vista, os números trazem muito mais perguntas que respostas. O que explica tanta gente se deslocando a pé ou de bicicleta? Será falta de dinheiro para pegar condução? Proximidade do local de trabalho? Trabalho remoto, feito em casa? As respostas dependem de investigação mais profunda.

A malha urbana feirense mudou muito, com intensa migração para fora do Anel de Contorno nas últimas décadas. Diversas oportunidades de trabalho surgiram nestas localidades, mas mesmo assim muitos postos de trabalho se concentram no centro da cidade, espaço mais dinâmico da economia feirense. Entender o que está se passando é central para aprimorar políticas de transporte público.

Os números mostram que o transporte público não ocupa a centralidade na locomoção dos feirenses. Muitos recorrem aos automóveis e às motos, sobra gente a pé ou até de bicicleta. O que explica que menos de 20% da população utilize o transporte público? Talvez o valor da tarifa, o estado precário de conservação dos ônibus e a escassez de veículos.

De qualquer maneira, as informações oferecem oportunidades de aprimorar os serviços, orientar a ocupação do espaço urbano e contribuir para tornar a Feira de Santana mais competitiva. Sim, competitiva. Sem qualidade nos transportes – trânsito engarrafado causa prejuízos econômicos e perda de tempo – os custos se elevam e a competitividade, por consequência, cai. Empresas preferem se implantar em cidades que lhes ofereçam condições de competir.

Discutir o tema e buscar soluções é positivo para a Feira de Santana que caminha, célere, para o seu bicentenário…

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André Pomponet
André Pomponet
Economista pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2002), mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia (2012), exerce o jornalismo desde 1995, quando ingressou no extinto jornal Feira Hoje. Posteriormente, atuou em outros órgãos de comunicação e foi Chefe de Redação da Assessoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Feira de Santana.É colunista do Blog da Feira.
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