Tecnologias de armazenamento de água e de geração de energia, como a cisterna e o biodigestor, sistemas de saneamento rural; experimentos com Sistemas Agroflorestais (SAFs), meliponicultura e composteira; máquinas de extração de óleo de licuri e babaçu; beneficiamento de produtos da Caatinga, fábrica de polpa de frutas; e experiências de assessoria para agricultores/as e de comunicação popular. Essas são algumas das 89 experiências sistematizadas por agricultores/as que estão presentes no Terreiro de Inovações Camponesas, no Congresso Brasileiro de Agroecologia que acontece até amanhã, 18, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Juazeiro, na Bahia.
Realizado a cada dois anos desde 2003, é a primeira vez que acontece no semi-árido. O Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA) é construído “por uma ampla frente de parceiros nacionais e internacionais, configurando-se como o maior encontro latinoamericano de agroecologia”.
O professor Naidison Batista , do Movimento de Organização Comunitária (MOC) participou da abertura do evento. De Feira, foram também grupos de estudantes e professores das universidades, estadual e federal, UEFS e UFRB.



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