Agora em novembro são dois anos da morte do escritor José Batista Freitas,.e o jornalista Zadir Marques Porto, em perfil escrito no site da Prefeitura de Feira, revela que Batista deixou de ser jogador de futebol, quando todos acreditavam que era esse seu destino diante do talento que tinha, para trabalhar no ambiente de jornal “na área de assinaturas e distribuição dos jornais Folha do Norte e A Tarde”.
Pendeu para as letras. Virou escritor, analista político, e criou um personagem para si próprio, o de Pagador de Promessas, ‘promessas’ relacionada a um politico que virou um ídolo para ele, até morrer: Antônio Carlos Magalhães, ACM, o velho. Antes de chamarem Bolsonaro de “Mito”, Batista já chamava o poderoso político baiano com essa alegoria.

“Em 1989, quando Antônio Carlos Magalhães era Ministro das Comunicações e foi submetido a uma cirurgia cardíaca em São Paulo, cumprindo promessa pela recuperação do ministro, José Batista percorreu à pé os 120 quilômetros entre a Igreja Senhor dos Passos, em Feira de Santana, e a Igreja do Senhor do Bonfim, na capital do estado“, escreve o jornalista no site da Secom/FSA.CLIQUE


