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quarta-feira, 5 de novembro de 2025 / Publicado em Cultura, Destaques, Home

‘Minha Cuba, minha máxima Cuba’ , dia 20 no Cinema do Museu, em Salvador

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No dia 20, o Cinema do Museu (Corredor da Vitória, Salvador) será palco de uma homenagem emocionante a um dos maiores nomes do teatro baiano. O longa-metragem “Minha Cuba, Minha Máxima Cuba”, dirigido por Júlio Góes. O documentário mergulha na vida e obra de Wilson Mello (1933–2010) — ator e ícone da cena cultural baiana.

O título “Minha Cuba, Minha Máxima Cuba” nasceu de uma expressão célebre de Mello, usada para pedir seu drink predileto — a tradicional Cuba Libre — sempre acompanhada de irreverência e teatralidade. A brincadeira com a frase católica mea culpa, mea maxima culpa sintetiza bem o espírito do ator: sarcástico, debochado, livre, e profundamente humano.

Através de imagens raras, trechos de filmes e espetáculos, além de depoimentos de grandes nomes da cultura, a obra reconstrói a trajetória de quase cinco décadas do artista que marcou gerações com seu humor afiado, sua presença cênica inesquecível e seu carisma contagiante.

Com uma carreira que atravessou mais de 100 montagens teatrais, Wilson Mello foi um dos pilares do teatro moderno baiano. Sua estreia profissional aconteceu em 1964, na inauguração do Teatro Vila Velha, no histórico espetáculo Eles não usam Black Tie, de Gianfrancesco Guarnieri, dirigido por João Augusto Azevedo. A montagem marcou época e inaugurou uma nova era para o teatro na Bahia.

Mello brilhou em produções memoráveis como Quincas Berro d’Água (em duas versões, de 1972 e 1996), Lábios que Beijei (ao lado de Nilda Spencer), Horário de Visitas, A Vida de Eduardo II, Ensina-me a Viver e O Terceiro Sinal, seu último espetáculo, em 2008.

Além do teatro, o ator construiu uma filmografia notável, com participações em clássicos do cinema nacional, como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (Bruno Barreto, 1975), “Tenda dos Milagres” (Nelson Pereira dos Santos, 1977), “A Guerra dos Pelados” (Guga de Oliveira, 1977), “Jubiabá” (Nelson Pereira dos Santos, 1987), “Tieta do Agreste” (Cacá Diegues, 1996), “Cascalho” (Tuna Espinheira, 2004), “Eu Me Lembro” (Edgar Navarro, 2005) e “Jardim das Folhas Sagradas” (Pola Ribeiro, 2009).

Carinhosamente apelidado de Melão, Wilson Mello tornou-se um personagem vivo da própria Salvador. Sua presença era tão marcante quanto suas interpretações — um artista que transitava entre o popular e o sofisticado, entre o trágico e o cômico, mantendo sempre um elo afetivo com o público.

O documentário apresenta depoimentos de personalidades como o cineasta José Walter Lima, o diretor Paulo Dourado, a professora e dramaturga Cleise Mendes, entre outros, além de cenas de arquivo que resgatam a energia e a verve do ator, reconhecido nas ruas, nos palcos e nos corações de quem o conheceu.

A distribuição conta com financiamento da Lei Paulo Gustavo – Bahia, da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e do Ministério da Cultura (MinC), com apoio da Ancine/BRDE/FSA e do Governo Federal.

Na foto,Wilson Melo  com a atriz baiana Nilda Spencer.

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