Economista pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2002), mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia (2012), exerce o jornalismo desde 1995, quando ingressou no extinto jornal Feira Hoje. Posteriormente, atuou em outros órgãos de comunicação e foi Chefe de Redação da Assessoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Feira de Santana. É colunista do Blog da Feira.
O copo meio cheio (e meio vazio) da Educação
quarta-feira, 6 de março de 2024
por André Pomponet
Educação sempre é tema em ano de eleição. Sobretudo quando a eleição ocorre em nível municipal. A rigor, o roteiro é bem previsível: quem é governo, obviamente, defende o que fez, suas realizações; quem é oposição fareja flancos abertos, tenta convencer o eleitor de que a situação não está boa, que é necessário mudar. Tudo
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Feira fora da elite do futebol baiano
sexta-feira, 1 de março de 2024
por André Pomponet
É grande a chance da Feira de Santana não contar com nenhum time na primeira divisão do futebol baiano ano que vem. O Fluminense de Feira, o Touro do Sertão, já se encontra na Série B há duas temporadas consecutivas. Em 2024, mais uma vez, terá a chance de sair do limbo, retornando à elite
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Temporada de caça ao eleitor começou
quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
Discretamente começam a surgir adesivos em carros lançando pré-candidatos a vereador. É claro que ninguém se assume por enquanto – até porque a legislação não permite – mas já se vê por aí “Fulana pela educação” ou “Beltrano da justiça social”. Quem olha distraidamente se entusiasma: as questões que afligem a população estão aí, contempladas,
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A dedicatória em “Setembro na Feira”
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
“Ao querido Walter Fontoura, na esperança de que a leitura resgate lembranças da adolescência no interior do Brasil. Rio, agosto 86”. A dedicatória está no exemplar de “Setembro na Feira”, livro lançado pelo jornalista baiano Juarez Bahia. A obra é ambientada na Feira de Santana e a personagem principal – arguto e atento observador –
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Que tal um Samba?
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
Salvador, manhã de sábado, sol vigoroso, algumas nuvens e mar tranquilo. Foi então que, no rádio, toca “Que tal um samba?”, de Chico Buarque. “Será música antiga, que nunca ouvi?”. Não: a canção é recente, de 2022, descobri depois. Ouvindo-a pela primeira vez, percebi que traduzia com perfeição o quadriênio nefasto que o Brasil atravessou
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“A Guerra do Fim do Mundo” no Carnaval
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
Durante muito tempo planejei ler “A Guerra do Fim do Mundo”, de Mario Vargas Llosa. Lia comentários sobre a obra, ouvia elogios e prometia procurá-la na próxima visita a uma livraria qualquer. Mas, quando entro em livrarias e sebos, uma espécie de transe me domina e não consigo pensar num volume específico, circulo entre as
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A mais estranha noite de domingo na Feira
domingo, 11 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
– A feirinha está devagar hoje. É o Carnaval… O comentário – quase um bocejo – foi lançando por uma feirante ali na feirinha do Sobradinho neste domingo de Carnaval. Havia, de fato, pouca gente. Era possível circular com liberdade entre as barracas, pisando o asfalto umedecido pelas chuvas. Havia, também, escassez de produtos: umas
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O futuro prefeito e o Centro de Abastecimento
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
2024 é ano de eleição municipal. Época boa para perguntar a quem pretende chegar à prefeitura e à vereança o que pretende fazer, quais são os planos, o que vai se mudar na vida da cidade. Muitos temas estão postos aí, urgentes. Um dos que exige solução há mais tempo é o Centro de Abastecimento
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Lembranças do Carnaval de Serrinha
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
Serrinha era uma cidade bem acanhada em meados dos anos 1970. Imagino que boa parte da população residia na zona rural. Consultando os dados do Censo de 1980, constata-se que havia, por lá, 57,4 mil moradores distribuídos por 10,4 mil domicílios. A cidade era quieta e silenciosa e ruas e praças desertas emanavam uma paz
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Chuvas animam sertanejos
terça-feira, 6 de fevereiro de 2024
por André Pomponet
E o que estava seco, ressequido, tórrido, ganhou inesperados tons verdes há alguns dias já. Tudo por conta da chuva que caiu em grandes volumes aqui na Feira de Santana e região. Lagoas e reservatórios de água encheram-se, afastando um pouco o drama da seca que assolava o sertanejo. Tem-se, agora, a chamada “seca verde”:
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