Outra ‘inovação’ que chamava a atenção e despertava excentricidades, era o próprio nome da empresa proprietária: Comunidade Esotérica Rosa Branca.
Pra completar, o gerente da “Rosa Branca’ era conhecido como “Seu’ Cruz. Raimundo Bispo dos Santos, morador ali perto, lembra-se de ‘Seu Cruz’.
– Dizem que ele está enterrado aqui – aponta, da capela, o grupo de sepulturas.
São poucas sepulturas para uma área enorme. O projeto ficou pelo meio e as vendas paralisaram.
Com a derrocada, o empreendimento passou às mãos dos donos do Cemitério São João Batista.
O último sepultamento aconteceu em fevereiro, lembra ‘seu’ Nilson, o coveiro, que mora no distrito de Tiquaruçu.