Eu, mulher branca, hétero, classe média.
A negra sofre mais que eu. A pobre sofre mais que eu. A oriental sofre mais que eu.
Mas todas nós sofremos do mesmo mal: nenhum país do mundo trata suas mulheres tão bem quanto seus homens. Nenhum. Nem a Suécia, nem a Holanda, nem a Islândia!
Em todo o mundo “civilizado” sofremos violência, temos menos acesso à educação, ao trabalho ou à política.
Em todo o mundo, somos ainda as irmãs de Shakespeare
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