Na sexta-feira foi um fiasco político. Optou-se por uma declaração oficial, fria, apenas marcando a presença presidencial no debate nacional em que mergulhou o país das manifestações.
Na segunda-feira, a presidenta Dilma Roussef traduziu o ‘clamor das ruas’ e deu a volta por cima propondo soluções concretas para uma crise que a juventude expôs ao mundo.
Entre elas a Constituinte exclusiva para a reforma política, o grito mais forte que surgiu das ruas. A Constituinte exclusiva é o terror da classe política nacional que a evita desde 1988, para o mal do Brasil.
Jânio Rêgo