A insatisfação do Sincol (Sindicato das Empresas de Ônibus) com a redução da tarifa (de 2,50 para 2,35) expressa em um ofício ao prefeito de Feira, José Ronaldo, pode levar as empresas a promoverem um sucateamento proposital na frota dos ônibus que circulam no município.
Esse é um ‘modus operandi’ do setor quando se vê defronte de dificuldades com o Poder Público, segundo uma fonte com larga experiência na área.
A estratégia prevê, em paralelo, uma mudança no controle da empresa com a introdução dos ‘laranjas’ que ‘herdam’ então a ‘massa falida’ para ‘negociar’ o estado de caos do sistema de transporte.
A empresas de ônibus que atua em Feira é de propriedade de um empresário de Botucatu, no estado de São Paulo.