A escola para menores infratores funcionou sem interrupção até 1988 quando foi desativada. As marcas desse tempo estão muito vivas por toda parte.
Inclusive porque um dos prédios, considerado a ‘prisão’ de elementos perigosos, ainda permanece de pé, com grades e celas ainda intactas.
Alojamentos de funcionários e servidores também continuam resistindo ao tempo.
Em 1993, no governo de Antônio Carlos Magalhães, um dos prédios, o que funciona até hoje, foi reformado pela Fundac e novamente recuperado há poucos mais de 4 anos e adquirindo o nome hoje existente.