Mas ninguém imagine encontrar receitas nas mais de 200 páginas de “Dom Franquito 105 restaurantes ao redos do mundo”
Lá estão “dicas de locais onde se pode curtir a boa mesa, conduzir à larga uma prosa, praticar a conversa fiada e outros gostinhos”, como afirma o autor, o jornalista Tasso Franco, em uma das orelhas.
“Há também muita história, curiosidades, informações culturais e galanteios à senhora Bião de Jesus, esposa de Franquito, e seus hijos Agapito e Bolivia, além de citações a outros personagens como o Rasta do Pelô, Moreira, Clarindo, Pinheiro, Gordo, Sapo, Val, Bigode,ode do Cohin o conselheiro Souza e assim por delante”.
Também na apresentação é feito “um convite para ir à mesa com humor, picardia, desejos, tendo como pano de fundo dicas gastronômicas. Hoje o mundo está tão globalizado que se aprecia um bacalhau à Lisboa sem atravessar o Atlântico, no Apipema; ou una vaca atolada, sem ir às Gerais, na Estrada do Coco”.
São quatro anos de crônicas, entre setembro de 2008, no Mini Cacique do galego Luis, a agosto de 2012, no Camarote do Nogueira, em Itapuã, ao lado do Marques de Placaford.
Mas ele avisa que não é gourmet, sequer sabe cozinhar, exceto o básico de cada dia, mas sabe apreciar a boa mesa.
Mas “é marrento e não aceita convites para bocas-livres”.
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