Grandes experiências em Los Angeles. Incrível como as polícias da América Latina, de maneira geral, enfrentam problemas semelhantes aos brasileiros – com avanços aqui e ali.
A politicagem que impede a execução dos objetivos técnicos, o excesso de priorização das demandas imediatas, tornando difícil a dedicação às questões de médio e longo prazo, e a relação nem sempre adequada entre as forças policiais e os veículos de comunicação são alguns exemplos de problemas comuns.
Uma originalidade brasileira, porém, é a quebra do ciclo policial, com corporações diferentes realizando o patrulhamento ostensivo e a investigação.
Também não estamos muito avançados em termos de controle externo independente, que atue além das demandas midiáticas.
Pelo que se discute, parece que polícias como a do Chile, Colômbia e Honduras possuem policiais mais identificados com suas corporações.
De maneira geral, o respeito aos Direitos Humanos são desafios de todas as polícias, umas mais, outras menos.
Não é só o Brasil que vive ciclos de “linha dura” e “policiamento comunitário/cidadão”, com vertentes políticas aderindo a uma ou outra orientação de acordo com a possibilidade de contradição do seu opositor.
Cenário geral das polícias latino-americanas [Los Angeles] http://t.co/CVNfypgGsd
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