Tenho demorado de expressar minhas opiniões no blog, para evitar uma máxima que sempre circula na corporação : “quando ele estava na ativa, não fazia nada, agora quer ser o salvador da pátria”.
Como estou na reserva, fico observando, torcendo e vibrando com o sucesso da PM, até porque deixei nela, com muito orgulho um embrião, hoje capitão , que representa os meus sonhos interrompidos pela necessidade legal de me inativar.
Hoje porém, fiquei sensibilizado em opinar sobre a “dança do major”.
O que é que o cidadão precisa? Uma polícia que resolva os problemas do cidadão, como cidadão, humano, participativo, baiano e por isso contagiado com o clima da Bahia ou um robót , treinado, insensível que não sente a vibração da comunidade.
A participação do major Estrela, é a demonstração que o policial é um indivíduo da sociedade, fardado, com a missão de proteger, sem deixar sua baianidade, parodiando CHE, “endurecer sem perder a ternura”. O resto é preconceito!
Cláudio Brandão/ Segurança em Foco