Existia uma ausência de vontade de se implementar uma política ampla de convivência com o Semiárido, mantendo-se a maioria das ações direcionadas na matriz ultrapassada de “combate à seca”. Verdade é que a política das grandes obras, geradoras quase sempre de mais concentração e mais exclusão, é um elemento forte nesse período. As pequenas obras, que gerariam o efetivo acesso e domínio das pessoas, sobretudo dos mais pobres, assim como principalmente o acesso da população dispersa aos bens e serviços, ficaram por décadas desmerecidas e colocadas nas prateleiras.
O trecho transcrito acima é do professor Naidison Baptista, um dos fundadores do Movimento de Organização Comunitária (MOC), a mais antiga organização não-governamental em atuação no interior da Bahia, em artigo publicado no site da instituição, intitulado “O Semiárido nunca foi e não é lugar de ignorantes”
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