Ele era o protetor das prostitutas e excluídos que vivem em torno do núcleo original de Feira de Santana, a praça da Matriz. Era considerado um ‘homem santo’.
Na Catedral de Senhora Santana, como coadjutor do Vigário Geral era a voz da simplicidade e da humildade.
Morreu como Monsenhor na hierarquia do clero mas viveu até o fim como um simples padre cuidando da sua paróquia, na imitação, certamente, de outro ícone da igreja católica em Feira, o padre Ovídio de São Boaventura.
Jessé Torres Cunha morreu maio de 2005.
A foto é a decoração da procissão de Corpus Crhisti em Feira de Santana com a figura do padre Jessé, que hoje dá nome a um centro social na casa onde viveu.