Em nota pública emitida pela Defensoria Pública da Bahia sobre a ação contra a implantação do BRT na avenida Getúlio Vargas, em Feira de Santana, a instituição diz que um dos motivos do pedido de embargo foi a “inexistência de um Plano de Transporte e Mobilidade Urbana”.
A Defensoria diz também que em uma cidade de estrutura urbana ‘complexa’ como a de Feira de Santana a implantação de um sistema como o BRT requer mais critérios e “observância dos procedimentos legais”.
As ‘inconsistências’ detectadas, de acordo com a Defensoria, comprometem o planejamento do Município e se afastam “das reais necessidades e anseios da população, sobretudo dos mais carentes e vulneráveis”.