Em junho deste ano nós publicamos aqui no BF: UEFS não controla ‘faltas’ de professores com ‘dedicação exclusiva’.
Esta semana a Corregedoria da Secretaria da Administração (Saeb) detectou, em operação batizada como “Dedicação Exclusiva”, 164 professores que deveriam cumprir regime restrito nas universidades estaduais, mas acumulam ilegalmente outras atividades remuneradas.
O governo vai cobrar dos professores a devolução dos valores pagos pela dedicação exclusiva. O prejuízo aos cofres públicos é estimado em R$ 11,5 milhões.
Entre os 164 professores, 51 são da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), 40 da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), 36 da Universidade de Santa Cruz (Uesc) e outros 37 da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).