A diretora da APLB(Sindicato dos Professores) em Feira de Santana, Marlede Oliveira, disse em entrevista publicada no jornal Tribuna Feirense que “a bandeira de luta do sindicato não é só salário”
Ela explicou que está travando uma luta pelo cumprimento da lei 11.738 onde está embutida a reserva da carga horária do professor para o ‘planejamento’.
“O professor que tem 20 horas, é necessário que pela lei, ele trabalhe 13 e reserve 7 horas da sua carga horária, para o planejamento. O professor precisa disso. Precisa estudar, ser orientado. Na rede estadual a lei está sendo aplicada há algum tempo e estamos nessa luta na municipal”, disse a líder sindical.
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