A implantação do BRT, que seria a obra da fachada do ‘terceiro mandato’, transformou-ser num pesadelo político-administrativo do prefeito José Ronaldo (DEM) em Feira de Santana.
Sem contar mais com o empréstimo à Caixa Econômica Federal, suspenso por medida da Justiça Federal, o prefeito de Feira vive um dilema e uma encruzilhada também na área técnica do projeto: a drenagem das águas do lençol freático do local.
(Leia: Comissão do BRT: “problema do lençol freático foi resolvido“ e Lençol freático ameaça construção de túnel em Feira.)
Investir 22 milhões de reais, com recursos do Município, em uma macro drenagem para a ‘trincheira’ do cruzamento das avenidas Quitéria-Getúlio, ou aplicar a técnica do esgotamento da água do lençol freático através de bombas funcionando 24 horas sem interrupção?
Eis um dilema técnico que tem implicações políticas.
Por enquanto ‘entrou água’ apenas na ‘trincheira’. Mas se a drenagem não for bem feita, e for um armengue, periga entrar água também na política e afundar o projeto de reeleição.
‘Entrou água’
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