O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) vai reavaliar ‘bens culturais imateriais’ do estado da Bahia.
“A Lei 8.895/2003 e o decreto estadual 10.039/2006, determinam que os bens culturais imateriais sejam reavaliados a cada cinco anos com nova documentação e análises”, explica o diretor geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), João Carlos de Oliveira.
A manifestação popular é um bem imaterial de um povo que preserva a sua cultura e reforça a sua identidade. No entanto, ao contrário dos bens materiais, como as edificações e as obras de arte, o patrimônio imaterial é dinâmico, vivo e está em constante transformação. As modificações do bem intangível acontecem naturalmente em função das pessoas que o produzem através de gerações ou por motivos econômico-financeiros, de geografia humana e demais contingenciamentos externos.A legislação exige essa nova leitura para evitar descaraterização extrema. Vinculado à Secretaria de Cultura (SecultBA), está responsável pela política pública estadual de proteção aos bens culturais baianos.
Um dos Bens Imateriais estudados novamente pelo IPAC é a Festa de Santa Bárbara/Iansã que acontece há 375 anos na Bahia. Em Salvador ela acontece no Pelourinho.
Em Feira de Santana a Festa de Santa Bárbara/Iansã é celebrada no Centro de Abastecimento (foto)
O samba-de-roda também é um dos patrimônios imateriais da Bahia.
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