Segunda-feira ainda é comum e natural a figura do vaqueiro nas ruas de Feira de Santana, vestido com jaleco e nesses tempos quase sempre montado numa moto cilindrada.
O jaleco, especial e único, continua sendo indumentária regional, principalmente nos meses frios e rurais de junho, julho e agosto.
Quando houve a ampliação da Getúlio Vargas (ou o ‘enlarguecimento’ da Olímpio Vital, daí ter ficado o nome.) no sentido da Cidade Nova e do Centro de Abastecimento, foi feita uma homenagem ao vaqueiro. Considerada, na época, artisticamente tosca mas adequada culturalmente: a escultura de um vaqueiro que é essa da foto.
Há mais de um ano a estátua caiu, destruída pela ferrugem do tempo. Ficou durante uns dias no local, em pleno centro da cidade, e depois foi recolhida não se sabe por quem. E ficou somente o pedestal.
Há alguns dias o artista Márcio Punk, o ‘homem do Beco da Energia’, do movimento cultural #obecoénosso fez uma performance fotográfica no pedestal vazio cobrando a escultura (clique aqui) . Nós fazemos coro a essa cobrança:
Cadê o vaqueiro da Olímpio Vital?