Até lamento um pouquinho não ter crescido no rock…mas fui menino mais rural que urbano e adolescente mais nacionalista que universal.
Não carrego o rock dentro de mim.
Mas isso não me impede de conviver com rock e roqueirxs e a vida ter me feito até porteiro de um evento, em Mossoró, por delegação do produtor do ‘ConSertão’, o jornalista Paulo Procópio.
No sábado, substituindo o samba de lei que acontece no MAP de Feira de Santana, olhe o rock lá….
Como não ir? Fui.
No Chalé do Beiju de Cléia dei de cara com o produtor cultural Dudu Cunha que
também conhece minha prima doutora em artes Ana Paula Feitosa instigante professora da UNEB vivendo de forma fascinante entre Salvador e Trancoso.
Depois chegaram Márcio Punk e Isis Fire Tatoo e mais gente de camisas escuras chegando.
Constato com esse do rock que os eventos do sábado no MAP criam um intercâmbio direto com a praça defronte que se torna um segundo ambiente.