A família de Carlos Vianey,64, quis o velório na capela do hospital Dom Pedro, último templo onde ele atuou como padre.
E por isso foram inevitáveis os comentários relevando o contraste de quem em vida foi impedido de celebrar naquele altar onde agora era velado.
O arcebispo de Feira de Santana, Dom Zanoni presidiu as exéquias.
Vianey era um clérigo inquieto e conflituoso. A Arquidiocese o afastou das funções de pároco baseando-se no Direito Canônico. Ele não aceitou em silêncio.
Mas a Arquidiocese não o desamparou apesar da versão contrária.
Vianey achava-se injustiçado pela hierarquia da Igreja.
Era considerado um bom orador sacro.
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