O comércio informal do centro da cidade mostra um processo evolutivo, onde a exclusão dos incompetentes contrasta com o sucesso dos que sabem atender bem sua clientela.
Se formos passar um bisturi nas lojas físicas e formais das ruas do centro, vamos encontrar em sua maioria o DNA dos vendedores ambulantes, basta ver o uso dos alto falantes, por exemplo que reproduzem o _modus_ das ruas onde se disputa o cliente barraca por barraca, guia por guia.
Os versos de Edson Gomes retratam que são camelôs e são do mercado informal. Com suas guias são profissionais.
Antônio Rosevaldo é professor do Departamento de Economia da UEFS e participa nesta terça-feira, 29, da audiência pública dos camelôs (foto)no CUCA.
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