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Ascom/Divulgação
quarta-feira, 24 de março de 2021 / Publicado em Cultura, Home

Filarmônica 25 de Março completa 153 anos

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A Sociedade Filarmônica 25 de Março está completando 153 anos de existência. A data do aniversário é óbvia: 25 de março.

É mais de um século e meio de uma longa trajetória de participação no cenário histórico de Feira de Santana, com presença marcante nos eventos culturais, sociais, cívicos e religiosos da cidade, como bailes, procissões, inaugurações, comemorações oficiais e os antigos passeios de trens.

Ou as longas e memoráveis retretas, muitas delas realizadas em maravilhosas competições com as filarmônicas rivais, a Vitória e a Euterpe Feirense, quando reuniam, durante horas, centenas de pessoas em frente aos três coretos da cidade, num dos mais apreciados momentos de cultura e de lazer da população feirense. 

Ao longo de sua história, passaram pela 25 de Março grandes maestros como Amando Nobre, Tertuliano Santos e Estevam Moura. Os três contribuíram para a construção de um acervo de cerca de 600 partituras, muitas delas de compositores feirenses, e que hoje são executadas por outras filarmônicas de várias cidades da Bahia. 

A partir do final dos anos 1970, a 25 de Março passou por um período de inatividade que durou duas décadas, mas conseguiu aos poucos se recuperar.

A partir de 2014, com a criação da Escola de Música Maestro Estevam Moura, a 25 de Março iniciou um processo de reestruturação, com a adesão de novos alunos (crianças e adolescentes), a aquisição de novos instrumentos musicais, e apresentações em bairros, escolas e espaços particulares, além da criação de canais de comunicação nas redes sociais.    

Atualmente a 25 de Março é presidida por Carlos Brito e tem como maestro o músico Antonio Neves, mestre em Educação Musical pela Universidade Federal da Bahia.

Os dois vão participar, nesta quinta-feira, às 19 horas, de um colóquio sobre os 153 anos da filarmônica.

Além deles, participarão do debate mais dois membros da instituição: o diretor-artístico Alfredo Evangelista e a musicista e arquivista Júlia Rebeca.

O colóquio faz parte do Conexão 25 em Banda Larga, projeto da 25 de Março contemplado pelo Prêmio das Artes Jorge Portugal.

O projeto foi iniciado em 2 de fevereiro e se estenderá até 10 de abril, com aulas de instrumentos de sopro e percussão para crianças e adolescentes da 25 de Março, aulas master classes para músicos de outras filarmônicas da Bahia, e debates entre especialistas sobre a história, repertórios e gerenciamento de filarmônicas. Tudo de forma virtual, por causa da pandemia.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

foto da década de 1950

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