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Batista Cruz
terça-feira, 28 de dezembro de 2021 / Publicado em Colunistas, Home

A gengibirra de Dasdores

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Um dos programas mais populares na velha Rudela era levar a namorada ou com amigos saborear um copo de gengibirra na casa de Dasdores.

O refresco fabricado pela agricultora tinha o mesmo nome de uma cerveja italiana, à base de gengibre, popular em cidades do sul do país.

A local era à base de suco de tamarindo, mais açúcar e uma porção de bicarbonato de sódio, elemento químico que formava o colarinho no copo, tal qual uma cerveja.

Dasdores deve ter ouvido o nome pronunciado por algum conterrâneo que morou no sul para batizar o sua água saborizada, muito popular entre a rapaziada da época.

Ela colocava tamarindo em um pote com água e lá deixava descansar durante dias. Para preparar o refresco, adicionava-se açúcar e o bicarbonato.

A gengibirra saiu de cena com a morte de Dasdores, devido a um ataque cardíaco, quando chegou ao Rudela, vinha de Belém do São Francisco, onde sacou o seu primeiro benefício como aposentada rural.
Outro detalhe de Dasdores é que ela era acumuladora, como são chamadas as pessoas que não descartam objetos. Sua casa era um labirinto formado por tralhas.
O seu papagaio era famoso pela esperteza e a quantidade de palavras que ele conhecia.

Apenas se lembram de Dasdores, rudelenses quase sessentões.)

Batista Cruz, jornalista baiano, ex-secretário de Comunicação de Feira de Santana, é natural da cidade de Rodelas sobre a qual escreve em páginas das redes sociais (clique aqui)

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