Quando eu tinha uns 17 anos namorei uns dez dias com uma menina de 16, do brega Xanadu, próximo ao Colégio Santo Antônio. Onde eu estava com a cabeça: duas vezes levei para minha casa, com meus pais viajando. Ela dizia que era de Aracaju e foi embora.
Tinha muitos outros bregas em Feira de Santana. Meu cicerone era “Marreta”, uns oito anos mais velho que eu.
No início dos anos 80, era comum encontrar lá políticos e empresários…Um desses tomou uma moça de mim que já estava no meu colo.
1988. Em Alaíde. Maior gata. Ele, endinheirado, botou um litro de uísque na mesa. E também era meu patrão.Tive que engolir sapo
Alguns bregas que andei em Feira de Santana naquela época:
– Conceição na Papa; depois ela abriu o Minas Saunas, na Estrada de São Gonçalo
– Sonho Azul
– Alaíde, na casinha onde é hoje a mansão
– Diversos nas redondezas de Alaíde
– Espelho, na rua da Afas, Campo Limpo
– Mangueira, no Campo Limpo
– Outro próximo ao Mangueira, que não lembro o nome
– Velho Zu
– Velho Diva
– Fazendinha
– Um nos fundos do supermercado da Rodoviária, do outro lado da rua, primeiro andar
– Diversos nas adjacências do conjunto Sérgio Carneiro.
– Xanadu, na Pres Dutra, próximo ao Colégio Sto Antônio
– Uns três, nas proximidades do Motel Hollywood
– Um disfarçado de discoteca, na praça do Nordestino
– Valmira
– Num casarão da Voluntários da Pátria, em frente ao Bar Ferryboat (hoje um posto de combustíveis)
E mais, e mais, e mais.
Febrônio Cabeção é servidor público estadual, aposentado