A ‘Banca do Candeal’ liga a pracinha Zelito Gaiola ao Baixão de onde se desce pela ladeira de Santa no rumo do Jacu. Se vai pra Candeia Grossa siga em frente mas se quer conhecer a Ponte da Matinha pegue sua direita e vá até margem do rio Pojuca. A Ponte da Matinha está dentro de uma fazenda, assim como parte da ferrovia abandonada que partia (ou chegava) da Estação Nova até Água Fria para entroncar com a antiga Estrada de Ferro Bahia-São Francisco, ainda hoje em funcionamento transportando minério. A ponte, por onde nunca passou um trem, com os cortes e as bancas (aterros) fazem parte do pasto dos rebanhos criados nas propriedades rurais no bonito vale do Pojuca que pode ser visualizado naquele trecho. Mas principalmente os aterros chamados de “bancas”, muitos deles foram incorporados ao percurso das estradas vicinais públicas, como é o caso da enorme banca (foto) do Candeal 2 que liga a pracinha Zelito Gaiola ao Baixão, no distrito rural da Matinha. Evém o trem.
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