O diretor médico do Hospital da Mulher de Feira de Santana, Francisco Mota, deve ir a Câmara de Vereadores para “explicar os acontecimentos ocorridos dentro do Hospital da Mulher durante esse final de semana”, quando uma paciente gestante se sentiu e expressou incômodo em ser atendida por um profissional homossexual.
O caso repercutiu na cidade e embora a paciente não tenha sido identificada, os dois médicos envolvidos – um deles vestiu-se como mulher e teria atendido a paciente incomodada – ocuparam espaços de mídia com a versão do episódio de suposta homofobia.
O vereador Edvaldo Lima entrou com um requerimento a sessão de hoje para que o médico explique à população, através da Câmara, o que de fato aconteceu.