Enquanto não se resolve a pendenga política do Centrão com o governo Lula, que envolve, entre outros ‘butins’, o controle da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde), escritórios do órgão, ameaçado de extinção no início do ano, estão praticamente paralisados em alguns estados. O de Feira de Santana, por exemplo, que chegou a funcionar com cerca de 50 funcionários hoje está com seis, sem gestor oficial e sem atividades. Esperando o trem, que não vem. A FUNASA quase foi extinta no início do ano. Mesmo assim, segundo o jornalista Élio Gasparin, na Folha, tem “uma arca de 3,4 bilhões”.