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André Pomponet
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025 / Publicado em Colunistas, Destaques, Home

Cardápio de horrores

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Gusttavo Lima, Michele Bolsonaro, Pablo Marçal, Eduardo Bolsonaro… o rol de nomes especulados para fazer frente a Lula ano que vem, nas eleições presidenciais, é um cardápio de horrores. Correndo por fora – inelegível – Jair Bolsonaro, o “mito”, segue se escalando para a disputa. O sonho de consumo dos adversários do petê, no entanto, é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que refuga a disputa até aqui.

É indiscutível que Lula faz um terceiro mandato morno, sem grandes novidades. O entusiasmo de outros tempos arrefeceu, até por esta falta de coisa nova. A economia melhorou – indiscutivelmente – mas isso pouco se reflete no humor do eleitorado nesses tempos estranhos.

O grande trunfo do atual presidente, por enquanto, é se credenciar como o único candidato capaz de impedir o retorno da extrema-direita ao poder. Sobretudo com um cenário internacional conflagrado, com o extremismo dando as cartas mundo afora. O horror se apresenta no noticiário aí, todo dia.

A missão de Lula, porém, não se desenha como trivial. Congresso Nacional, governadores, parte da imprensa, a elite econômica, segmentos religiosos e militares ostentam franca simpatia à extrema-direita que garimpa nomes para tentar voltar ao poder. Lá fora, paira a ameaça de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos.

Tudo indica que até 2026 o cenário vai se tornar ainda mais desafiador. Sobretudo por conta dos perturbadores rumos que o mundo está tomando. Tempos atrás ouvia que a História se move em ciclos, mas otimistas enxergavam uma virtuosa espiral ascendente. Com ela, haveria retrocessos, mas pontuais e passageiros. A humanidade estava fadada – pensava-se – à evolução.

Bem que eu gostaria de cultivar essa crença, essa fé na humanidade como expressão coletiva. Mas está difícil. Hitler, Mussolini, nazismo, fascismo, ditaduras militares, genocídios, tudo isso pareceu coisa do passado por muito tempo. Mas eis que tudo está de volta, por enquanto como pesadelo. Como pesadelo, por enquanto.

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André Pomponet
André Pomponet
Economista pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2002), mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia (2012), exerce o jornalismo desde 1995, quando ingressou no extinto jornal Feira Hoje. Posteriormente, atuou em outros órgãos de comunicação e foi Chefe de Redação da Assessoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Feira de Santana.É colunista do Blog da Feira.
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