O Município de Feira de Santana paga cerca de 200 mil reais todo mês de juros e amortizações do empréstimo que realizou a uma instituição bancária para implantar um projeto de mobilidade urbana popular com o sistema BRT que não tem previsão para funcionar.
Os pagamentos dos juros de janeiro para cá foram feitos com dinheiro arrecadado com o IPTU.
Alvo de um grande debate municipal, o projeto inicial do BRT apresentado em 2015 sofreu modificações mas mesmo assim foi iniciado sob constante bombardeio da opinião pública e de urbanistas.
Uma pesquisa sobre ‘BRT’ aqui no BF vai lhe mostrar a dimensão que o assunto tomou na comunidade que se mobilizou principalmente em defesa da preservação da alameda da avenida Getúlio Vargas ameaçada de destruição.
Os dados sobre o pagamento dos juros estão disponíveis no site do Tribunal de Contas dos Municípios. A leitura técnica desses dados foi feita para o Blog da Feira pelo economista e professor universitário Antonio Rosevaldo.
foto da Secom/Pmfsa: estação do BRT na avenida Getúlio Vargas, sem uso.
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