As barracas do calçadão da Sales Barbosa e adjacências saíram na terça-feira e hoje (quarta, 7) o saxofonista ambulante estava lá ocupando o lugar de uma delas no “Beco do INSS”. No chão o recipiente para eventuais contribuições dos passantes e o resto é com ele, o instrumento e a música. Em Paris são permitidos aos músicos as ruas e calçadões, e a Feira não quer ser diferente…
Lá embaixo, no antigo e bom Centro de Abastecimento o Shopping Popular continua vazio, com mais da metade dos boxes ainda fechados.
Há corredores e corredores vazios, luzes apagadas, um chão que parece empoeirado e paredes rústicas
Não precisa ser técnico para deduzir que a escada rolante que liga ao estacionamento não funcionará tão cedo e que não vai demorar a haver reclamações sobre os sanitários, coloridos mas desconfortáveis e pequenos para a população prevista.
Mas o escritório da administração e vendas está funcionando intensamente e há um comércio crescendo na entrada que fica para a descida da rua Recife e a praça do Tropeiro que, coitadinha, parece tão degradada e humilhada diante da portentosa construção que tem defronte.
Fique tranquilo, há muitos operários e técnicos fazendo montagens, adaptações, fachadas, pisos, parte elétrica.
Há também já muitas lanchonetes e pequenos restaurantes abertos, como no espaço entre os dois galpões – cereais e carnes – que ficaram incorporados.
Na linha entre shopping e o resto do Centro de Abastecimento está uma ‘Feira Livre” onde estão as bancas de verduras e frutas.
Tudo ainda com pouco movimento para o tamanho que tem. Mas não há como negar que é apenas uma “questão de tempo”.
No vídeo, um pouco do artista no ‘Beco do INSS”:
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