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Jânio Rêgo
sexta-feira, 30 de abril de 2021 / Publicado em Cidade, Colunistas, Home

Algarobas da praça Dois de Julho

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O espinho furava pneus de bicicleta e atravessava chinelos em busca dos pés das crianças que brincavam nas ruas.Na esquina da Alberto Maranhão com a Francisco Ramalho, defronte à capela de São Vicente haviam cinco algarobas. Cresci sob a sombra das algarobas quando elas ainda não haviam se tornado o problema ambiental que hoje é para o bioma caatinga.

Os pernambucanos contam uma história, bem popular no nordeste,  de como as primeiras sementes dessa planta chegaram ao Brasil vindas de um deserto  do Peru. Veio para atender a pecuária, espalhou-se pelas beiras de rios, riachos, baixadas úmidas, tornou-se uma invasora biológica e contribuindo para a desertificacão de inúmeras áreas no Nordeste. Estudos dizem que elas contribuem para a erradicação de espécies como o tatu-bola.

Hoje elas são mais raras nas cidades. O incômodo dos espinhos,  o problema das raízes e a poda frequente para evitar a queda de galho, isso foi também fazendo aos poucos ela perder o status. Poucas ruas ou praças hoje em dia têm algarobas.

Um dos lugares onde elas permanecem viçosas em Feira de Santana é na praça Dois de Julho, onde morava dona Dourada numa casa de fachada colorida.

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