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Como a música diz “chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar valor”, o Brasil está precisando se convencer da sua importância e seu povo assumir seu lugar na História. Conseguimos oito medalhas de bronze na última Olímpiada contra sete de ouro e três de prata, ficando em 12º lugar no quadro geral. Daqui a três anos, em Paris, podemos ter mais medalhas ainda, depois das eleições para Presidente da Republica, em 2.022.
O quadro psicológico do brasileiro atualmente é influenciado pela confusão, reticência e irresponsabilidades das medidas que vem de cima. A começar pelo combate à pandemia. O governo começou mais tarde esse combate e agora se endivida com a compra de vacinas. Estamos presenciando políticos tirarem proveito e cobrando propina para a compra das mesmas. Tudo isso afeta o inconsciente do cidadão.
Vamos partir para novas eleições e gostaríamos de ter candidatos com planos e programas, despertando a alma da nação para ideais e objetivos futuros. Não só gerentes que mal sabem administrar o existente. Não ter a escolha do mal menor ou a de quem menos rouba.
Líder não aparece a toda hora, mas queríamos um candidato mais honesto e que nos fizesse sonhar com um futuro grandioso no concerto das nações. Aí, os cidadãos mais decididos pudessem influenciar as gerações e ganhar mais medalhas de ouro pois os atletas ficarão mais ousados e convencidos da suas responsabilidades e importâncias.
Mesmo os mais carentes, já que muitos lutam com condições adversas para treinar sem muita ajuda de autoridades para vencer dificuldades naturais e criadas.
Queremos mais Educação e Cultura e não involuirmos com a queima de museus, de monumentos, da natureza e o descaso com as coisas publicas.
Enfim,” Brasil, esquentai vossos pandeiros e iluminai os terremos”…